O Gato
Na casa
inefavelmente
circulam olhos
de ouro
vibre (em ouro) a
volúpia
o escuro tenso
vulto do deus sutil
indecifrado
na casa
o imperecível mito
se aconchega
quente (macio) ei-lo
em nossos braços:
visitante de um tempo sacro (ou de um não tempo).
Orides Fontenela
Lindo poema!!!Nos faz sentir a presença,o poder e a beleza felina.Aproveito para te indicar o meu poema "É Só um Gato".O gatão da foto é o Bob,da minha filha Elisa.
ResponderExcluirhttp://desombrasedeluzanna-paim.blogspot.com/2009/01/s-um-gato.html
Abraços
P.S. Teus gatos são lindos mas o Nelson...ái,que paixão!!!