Enxaqueca, um monstro na minha cabeça!

Sensacional o meu sábado... por volta das 8:00 acordei sentindo o inevitável: uma pontada fininha bem no meio da nuca.... já se anunciava o que estava por vir. Enfim, lá fui eu para o Café Literário no colégio da Rafaela. Saí de lá meio zonza e com a cabeça já estourando. Quando cheguei em casa adiantei o almoço e depois dele, deitei na cama. A cabeça bombando. Liguei para o pai da Rafaela e pedi encarecidamente que viesse dar uma olhada nela, pois eu precisava de um lugar escuro e silencioso para me esconder e deixar passar esta dor insuportável. A sensação era como em outras vezes: parecia uma faca cortando a minha cabeça nos mais diversos pontos. Um latejar constante da fronte, principalmente do lado esquerdo, que é o que dói mais, sempre! E nem o santo Ormigrein ajudou. O pai da Rafa demorou para vir e ela não me deixava descansar. Quando eu menos esperava lá vinha ela, tadinha, perguntando alguma coisa. Nesse meio tempo, náuseas e o inevitável vômito.... eca! Odeio... e pior, de estômago quase vazio, você tem a ânsia mas não sai nada... e a dor de cabeça só aumenta. Típica sensação de ressaca mas sem ter tido o prazer do ANTES! Quando o pai dela chegou eu fiquei restrita ao quarto. Depois fui para a sala de estar, ainda no escuro, onde dormi. Acordei hoje de manhã como se nada tivesse acontecido. Eu espero mais do que tudo, que no próximo final de semana, que estarei em Buenos Aires, isso não aconteça. Depois de um ano e meio planejando, por fim chega a data e vou com minhas amigas para lá. Enxaqueca, deixa para vir quando eu não tiver nada para fazer, viu? Já que sei que és uma inevitável e troturante companheira... afffff!